É interessante a ideia de economizar, por isso o departamento de trânsito do Rio Grande do Sul não fornece mais o documento impresso, que até então era enviado pelo Correios.
Será que foi isso mesmo que ocorreu?
Não imprime, economiza, não entrega, economiza. Porém segue sendo obrigatório o uso do documento no veículo.
Penso nas pessoas que não usam "smartphone" e portanto seriam "obrigadas" a mais essa mudança, eu mesmo muitas vezes saio e deixo o celular em casa.
O intuíto deste escrito é de acordo com a existência deste blog/site, ou seja, ajudar.
Depois de ir aqui e ali, resolvi imprimir o documento para deixar no fusca, como sempre, dentro do porta-luvas, para tanto é preciso ter uma conta no site do governo do Brasil.
Depois é só ir até o site do denatran e baixar o CRLV.
É preciso passar um mínimo de dados, gostei dessa parte.


Importante: O CRLV Digital só pode ser gerado no perfil do proprietário do veículo.
A versão eletrônica do CRLV contém todas as informações do documento impresso e tem a mesma validade jurídica.
Se bem que em se tratando de Brasil, alguns policiais desconhecem a lei. Já vi vários que "pensam" que dirigir sem CNH é crime. Pior que não tem como mudar essa parte atualmente, seria o ideal ter policiais formados em direito. Talvez no futuro muito distante o Brasil mude pra melhor, tenho pouca fé nisso.
A desculpa fica por conta de que tudo passa por um delegado que é formado.
Vish! Até chegar no delegado...
Integrar o sistema de informações governametais, resolveria uma boa parcela dos muitos problemas. Hoje "Adalberto" tem o carro roubado, faz um boletim de ocorrência e torce para recuperar, se ele encontrar porventura do destino, deverá chamar a polícia(Brigada Militar), a polícia civil por sua vez irá devolver o veículo ao proprietário, porém como é Brasil, o proprietário poderá ser abordado violentamente pela Brigada Militar na próxima avenida, uma vez que o veículo consta com restrição por furto ou roubo no sistema consultado pela Brigada Militar junto ao departamento de trânsito.
No futuro muito distante, o policial ao liberar o veículo recuperado para o proprietário deverá dar baixa em tal restrição. Cômico não fosse trágico. O pobre Adalberto, sofreu o trauma do assalto, ficou sem documento, sem celular, sem carro e quando recupera o carro, se vê em meio de uma 'baita' confusão em que, cinco policiais fortemente armados, gritando...
Deitar no chão e ter o pescoço pisado é normal para o criminoso, que no instante era o que pensavam os policiais, alí estava um criminoso, assaltante, poderia estar armado, ser muito perigoso e tal e tal.
Não lhes tiro a razão.

Espero que isso possa ser útil para outras pessoas, eu voltarei aqui sempre que for preciso acessar os referidos sites. Uma maneira de guardar informações, é isso, até a próxima e obrigado por sua visita!